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Uma enquete publicada recentemente no Portal UOL Saúde mostrou que 80% das mulheres têm dificuldade de chegar ao orgasmo com a penetração. “Esse número reflete uma queixa muito comum entre as brasileiras”.

 

Sexo e Saúde

Sua vida entre os lençóis pode ser um indício de seu bemestar no dia-a-dia. Conheça alguns problemas que afetam homens e mulheres, na cama ou fora dela, e veja por que é essencial discutir essa relação

Diferente dos homens, que fantasiam muito com o sexo anal, a maioria das mulheres tem certo receio dessa prática. O principal medo é de sentir dor, o que é uma preocupação comum e superjustificável, já que realmente dói. O ânus possui uma musculatura para expelir, não para inserir nada. Por isso é natural a contração e a dor.

O mais importante é estar decidida a chegar a esse nível de envolvimento, livre de tensão, e, depois, contar com a ajuda do parceiro para ir com bastante calma. O dedo é o grande aliado para conseguir iniciar a penetração. Usando ele para tocar a entrada do ânus, basta esperar a contração, sem afastar o dedo. Depois de ‘fechar’, vai haver novamente um relaxamento. Nesse momento, é preciso forçar um pouco mais e esperar uma nova contração. Fazendo isso repetidas vezes, aos poucos, é possível chegar lá sem dor.

Outro problema é a falta de lubrificação, que dificulta a penetração. A alternativa é usar géis à base de água. Os lubrificantes à base de água não têm hormônio e são ideais para essa prática. Indico evitar outros tipos, já que a 

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Existem muito menos receptores de sensibilidade dentro da vagina do que na região do clitóris. Por isso, a dica é que a mulher se estimule ou seja estimulada no local durante a penetração. Além disso, caprichar nas preliminares também ajuda.

Algumas posições podem facilitar o contato do pênis com regiões da vagina que apresentam mais inervações, chamadas genericamente de ‘ponto G’. Para alcançá-las, a mulher pode se sentar ou se deitar sobre o homem.

Em caso de dificuldades extremas, é uma boa ideia procurar ajuda de um especialista. Um ginecologista pode dosar hormônios, por exemplo, para ver se algum desequilíbrio está interferindo na libido. Já um terapeuta pode ajudar a identificar o que impede a mulher de obter prazer.

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região anal apresenta muito mais irritabilidade. E lembre-se, nunca se deve usar nenhum a substância que cause amortecimento. A mulher não vai sentir nada na hora da penetração e a movimentação do pênis é capaz de machucar muito sem que se perceba no momento, podendo até romper pregas e causar feridas graves, que depois vão dificultar o controle das fezes.

A prática não dá muito prazer para quem é penetrado, isso porque, diretamente, é muito raro conseguir chegar ao orgasmo somente pelo ânus. Mas a fantasia, o envolvimento e o toque em outras zonas erógenas e no clitóris são capazes de tornar o momento muito gostoso se a mulher realmente estiver à vontade.

 

Tomando esses cuidados, o essencial é usar camisinha. Diferente da vagina, que tem um ph ácido capaz de promover maior proteção, o ânus é vulnerável a qualquer tipo de vírus e muito mais fácil de contrair doenças.

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Você sabia que existem duas formas de chegar ao orgasmo?

Você sabia que existem duas formas de chegar ao orgasmo? Existem técnicas que podem unir o orgasmo vaginal ao clitoriano pode tornar a relação a melhor de todos os tempos. Quer saber como obter os dois tipos de orgasmo de uma só vez? veja a seguir.

Ponto G: descobrir a localização do “ponto G” faz com que a combinação dos orgasmos aconteça de forma mais fácil. Quanto mais texturas, velocidades e formas entram em jogo na relação, mais terminações nervosas são estimuladas, o que torna o 

orgasmo vaginal e clitoriano mais provável de acontecer. O ideal é o parceiro usar a língua, os dedos e até mesmo um vibrador, sempre variando de velocidade.

Olhe para ele: observar o parceiro sobre você ajuda a se concentrar nas sensações que estão experimentando e a atingir o clímax. Durante o sexo oral, também mantenha o olhar fixo no parceiro.

Use lubrificante: para a sensação ser agradável e o contato suave como seda, não deixe de recorrer aos lubrificantes na zona do clitóris.

Velocidade: o orgasmo vaginal leva mais tempo para ser alcançado do que o clitoriano. Quanto mais dura a relação sexual, maior é a quantidade de sangue que corre pelo corpo provocando estímulos de prazer, afirmaram as experts em sexo.

Tente a posição “cachorrinho”: é ideal para conseguir a combinação dos dois tipos de orgasmo. Primeiro, o ângulo do corpo facilita o parceiro atingir o “ponto G”, além disso, como ele não terá que sustentar o corpo com os braços, pode usar as mãos para massagear o clitóris durante a relação.

Use um travesseiro: coloque o objeto sob os glúteos para tornar o “ponto G” mais acessível ao parceiro. Mudar a inclinação da relação sexual faz com que no momento da penetração o homem encontre a região que proporciona mais prazer à parceira. A posição ainda permite que a mulher massageie o próprio clitóris.

Seja moderna: em vez de fazer apenas os movimentos usuais do sexo, tente girar o quadril em círculo ou peça ao parceiro para balançar o pênis para frente e trás durante a relação. Os movimentos mais sutis estimuam o “ponto G”.

Mulher por cima: tente a posição de “cowgirl” no sofá com o parceiro, com as costas apoiadas nas almofadas e sentada no colo dele. Durante a relação sexual, o homem pode estimular o “ponto G” da mulher com os dedos.

Tesoura sensual: cruze as pernas, de modo que as coxas fiquem unidas. A posição desperta o clitóris.

Zonas erógenas: amplie os locais estimulados para sentir ainda mais prazer. Pescoço, mamilos e orelhas são exemplos de regiões que podem esquentar a relação.

Pompoarismo: ser capaz de apertar o pênis do parceiro durante o sexo aumenta as sensações vaginais. Por isso, pratique exercícios para fortalecer as paredes da vagina.

 

Encontre sozinha o orgasmo: quem precisa dele? Use um vibrador e estimule o ponto G e o clitóris ao mesmo tempo. Tente também explorar posições diferentes com o aparelho

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